quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sobre Mulheres Parte I


Ahhh, mulherão hein?!?!?!? Vocês nem imaginam meus amigos, mais do que mulher, artista e esquilo. Dama do nove. La, lé , li, lo lupatinadora. Incontrolável. Cuidado Curitiba! E pode dominar o mundo antes do dia nascer. Mas eu não conto que é nem sob tortura.

Na verdade, na verdade mesmo, tudo que está escrito aqui até agora é sobre as mulheres, ou então, no mínimo foi escrito por mulheres. Ou por esquilos, o que no fim dá no mesmo. Mulheres que pensam o mundo e tentam desvendá-lo. Mulheres que saem para comprar cigarro às 4 da manhã e dominam o Mundo. Pessoas assim são perigosas. "Desvenda-me ou te engolirei". Será? Bom, posso tentar, afinal já engoli tanta coisa na vida, uma pessoa talvez não seja tão difícil assim.

O manuscrito de dominação foi terminado. Sua primeira sessão pelo menos. Em todos esses meses de silêncio alguma coisa estava acontecendo. Alguém em algum lugar estava trabalhando no manuscrito de dominação mundial. Mesmo parado, aparentemente em repouso, sonhando, chorando ou rindo, este pequenino esquilo estava trabalhando arduamente em alguma coisa bem importante realmente. Em breve iremos publicá-lo online, precisa fazer a revisão. Essa é minha parte. Não fui eu que escrevi, vou apenas revisar. Mas um aviso aos homens: lê-lo pode mudar sua vida (!), você pode não entender, então tudo bem, mas se entender as conseqüências podem ser terríveis.

Mas voltando às mulheres, será possível entender ou desvendar o ser feminino? Elas não contam suas lágrimas. O que vai dentro desses seres? Quais mistérios se escondem em seu silêncio? Que perigo vive em sua ira? Uma mulher é algo sagrado e como tal deve ser tratado. Por elas mesmas inclusive. Sinto que algumas se esqueceram disso. Uma pena... espero que essas se lembrem logo.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Sobre a arte que imita a vida

A carne rosa sobre o fundo azul. Cabelos brancos e um olho de anjo. Outro de demônio. Porque essa obra mexe tanto comigo? O que carrega nas costas? As mulheres estão sempre carregando coisas. Suas. De seus Filhos. Seus homens. Que carcaça é essa que corajosamente ela carrega? Um anjo? Um morto. Suas dores? Seus amores?

Me fala sobre a essência da mulher. De carregar, de agüentar. Será que um dia ela larga? Tudo no caminho? E então estará leve novamente para seguir...